Foto: Gustavo Nolasco
quinta-feira, 22 de janeiro de 2009
Quebrando a balança
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Quem somos
- A Diretoria
- Somos Lenício Siqueira, Gustavo Nolasco e Leonardo Augusto. Três velhos amigos, companheiros de profissão e de buteco. Loucos e sonhadores... cada um a seu modo. Leonardo e Gustavo vivem e trabalham em Belo Horizonte. Já Lenício resolveu por o pé na estrada e transpor a Serra do Curral. Hoje vive no Canadá. E assim criou-se essa lacuna. Mas nada que não seja superado pela interatividade dos tempos modernos. E numa dessas conversas pelo cyberspace surgiu a idéia de criar esse blog. Um buteco virtual onde, como em um bar qualquer, fala-se de tudo: Da política ao futebol; da gastronomia a poesia; da dura realidade e também da beleza da vida; dos amores perdidos e dos amores achados. Além disso você terá aqui também dicas interessantes sobre esses dois extremos do planeta. Sinta-se convidado para sentar à nossa mesa. Participe, deixe seu comentário. Nosso endereço é fácil, fica "Na Esquina do Mundo". Um Brinde!
Folha de Maple - Canadá
Fruto do Café - Brasil
Café do Canadá
Café do Brasil
Lamento registrar que a mensagem postada sobre a balança do João é uma versão canhestramente distorcida dos fatos. A verdade, cristalina como uma dose de boa vodca, é que a balança estragou por causa das emanações corrosivas do conhaque, na verdade um brandy nacional, para não cair na mesma tentação ou compulsão que algumas pessoas têm de lançar mentiras ao vento.
ResponderExcluirLevando-se em conta a densidade atmosférica de Belo Horizonte e a quantidade de partículas corrosivas dispendidas por uma dose de conhaque com possíveis efeitos diretos no sistema eletrônica da balança, pelos cálculos, seriam necessárias 5 doses de conhaque por minuto para um dano definitivo na balança. Sendo assim, voltamos a confiar na primeira versão do fato. E consta derrubada a versão do réu.
ResponderExcluirNão vou entrar aqui nas querelas jurídicas, mas acho que a culpa é mesmo do conhaque. Um brandy nacional, como destacou o Bernardino.
ResponderExcluirSe fosse um dos mais raros e velhos conhaques do mundo... um Camus Cognac X.O. Superieur, com 50 anos de envelhecimento, nada disso teria acontecido.
Fica aí a sugestão para o João quando for renovar o estoque.